
O que era pra ser mais uma tarde comum no metrô carioca virou um verdadeiro caos. Tudo aconteceu numa terça-feira dessas, por volta das 15h30 - horário em que o metrô já começa a ficar cheio, sabe como é?
Lá estava ela, uma mulher de 26 anos, tranquila no vagão rosa - aquele exclusivo para mulheres, que teoricamente deveria ser um espaço mais seguro. Mas a teoria foi por água abaixo quando outra passageira, sem qualquer cerimônia, partiu para a agressão.
O momento do tumulto
Os socos e puxões de cabelo foram tão violentos que a composição simplesmente parou. Imagina a cena: dezenas de mulheres presas num espaço fechado, testemunhando uma briga daquelas. O pânico se espalhou feito rastilho de pólvora.
E pra piorar - como se já não bastasse a agressão inicial - um homem que acompanhava a agressora resolveu entrar na confusão. Ele não chegou a agredir fisicamente, mas as ameaças foram tão graves que a situação escalou de preocupante para perigosa.
A intervenção que acalmou os ânimos
Felizmente, a segurança do metrô agiu rápido. Os seguranças conseguiram separar as envolvidas e isolar o casal em outra área da estação. A vítima, ainda assustada com a violência sofrida, recusou atendimento médico no local.
Mas o caso não terminou aí. A Polícia Militar foi acionada e encaminhou todo mundo para a 5ª DP - aquela da Praça da República, que já está mais do que acostumada com confusões do metrô.
O que me deixa pensando: até os vagões femininos, criados justamente para proteger as mulheres, estão deixando a desejar em termos de segurança. É triste, não é? O metrô - que já enfrenta tantos problemas - agora vê sua própria política de proteção às mulheres sendo colocada à prova.
O pior de tudo é que situações como essa criam um clima de medo constante entre as passageiras. Quem usa o metrô diariamente merece mais respeito e segurança, concorda?