Nada mais assustador do que a rotina interrompida pela violência. Foi exatamente isso o que aconteceu com uma moradora de Teresina nesta segunda-feira (26), por volta das 14h. Um momento de desatenção — desses que a gente tem todos os dias — foi o suficiente para o pesadelo começar.
Dois indivíduos, aparentemente jovens e agindo com uma frieza de dar medo, se aproximaram dela na Rua Professor Mário da Costa, no bairro São João. A arma apareceu. Ameaças. E num piscar de olhos, o carro dela, um Fiat Mobi, simplesmente sumiu levado pelos meliantes.
O pior de tudo? A cena foi toda registrada por câmeras de segurança. As imagens são, pra ser sincero, de cortar o coração. Dá pra ver perfeitamente a velocidade com que tudo acontece — é assustadoramente rápido. A vítima, claro, ficou em estado de choque. A sorte, se é que podemos chamar assim, é que ela não sofreu agressões físicas. Mas o trauma psicológico? Esse vai ficar.
O Que Diz a Polícia?
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu a investigação. Eles estão analisando as filmagens com lupa, tentando identificar os bandidos. Será que são reincidentes? Fazem parte de uma quadrilha? As perguntas são muitas, e as respostas, por enquanto, zero.
Um detalhe importante: o carro roubado era um Fiat Mobi de cor branca, placa OXS 0F01. Se alguém por aí vir um veículo assim, meio suspeito, melhor ligar pra polícia na hora.
Não Foi Isolado... Será?
O que mais preocupa é que esse tipo de crime, infelizmente, não parece ser um caso isolado. A sensação de insegurança na capital piauiense só cresce. As pessoas estão com medo de parar no sinal, de estacionar o carro, de simplesmente viver.
É uma situação complexa, que envolve desde questões sociais até a eficácia do patrulhamento. Enquanto isso, o cidadão comum fica refém do azar.
O conselho que sempre dão é o mesmo: fique sempre alerta, evite ficar mexendo no celular dentro do carro e, se possível, instale um rastreador veicular. Mas convenhamos, ninguém deveria ter que viver assim, constantemente se preparando para o pior, não é mesmo?
