
Imagine só: uma tarde comum, sol a pino, e o clima tranquilo de Itabuna é quebrado por uma cena de puro cinema policial. Só que, infelizmente, era bem real. Naquele 29 de agosto, por volta das 15h, um sujeito decidiu que seria um bom momento para assaltar um estabelecimento comercial — e não qualquer um, mas uma loja de açaí, daquelas que são a cara da Bahia.
O indivíduo, até onde se sabe, agiu sozinho. Armado — é claro, que história de assalto não tem isso? —, ele entrou no lugar como se fosse mais um cliente. A diferença é que, em vez de pedir um tigelão de açaí com banana e granola, ele anunciou o assalto. A frieza é de deixar qualquer um de cabelo em pé.
Testemunhas contaram que ele não parecia nervoso. Nada. Agiu com uma tranquilidade assustadora, como se aquilo fosse parte da sua rotina. Os funcionários e os poucos clientes que estavam no local foram rendidos. Medo puro, aquele que gelava a espinha. Ninguém se machucou, graças a Deus — mas o trauma, esse fica.
E sabe o que é pior? Tudo aconteceu rápido. Muito rápido. Em poucos minutos, o meliante pegou o que queria e sumiu. Deixou para trás um clima de insegurança e a pergunta que não quer calar: até quando?
O Aftermath do Crime
A Polícia Militar foi acionada, mas quando chegou ao local… adivinha? O bandido já tinha evaporado. Agora, eles trabalham com imagens de câmeras de segurança — porque sim, a loja tinha — para tentar identificar o autor. Alguém deve conhecê-lo, né? Itabuna não é tão grande assim.
Esse tipo de crime, em plena luz do dia, mexe com todo mundo. Não é só sobre o valor roubado — que, convenhamos, não deve ser astronômico numa loja de açaí. É sobre a sensação de vulnerabilidade. Se não podemos nem tomar um açaí tranquilos, o que nos resta?
O caso serve de alerta para outros comerciantes. Reforçar a segurança, ficar de olho em movimentos estranhos… coisas que, numa cidade pacata, a gente nem deveria precisar pensar.