
O caso de Guilherme Dias, um marceneiro negro assassinado com um tiro na cabeça por um policial militar de folga, chocou a cidade de São Paulo. A vítima, conhecida por seu trabalho dedicado e por ser uma pessoa tranquila, foi surpreendida pela violência que tirou sua vida.
Quem era Guilherme Dias?
Guilherme Dias, de 32 anos, era um profissional respeitado na comunidade onde vivia. Trabalhava como marceneiro e era reconhecido por sua habilidade e dedicação. Amigos e familiares o descrevem como uma pessoa pacífica, que sempre evitava conflitos.
O crime que chocou São Paulo
O assassinato ocorreu no último fim de semana, quando Guilherme foi abordado pelo policial militar, que estava de folga. Segundo testemunhas, houve uma discussão rápida antes do disparo fatal. O PM fugiu do local, mas foi identificado e preso horas depois.
Repercussão e protestos
O caso gerou grande comoção na cidade, com protestos pedindo justiça para Guilherme. Organizações de direitos humanos e movimentos negros destacaram o racismo como um fator central no crime. A família de Guilherme exige que o caso não seja esquecido e que o agressor seja punido com rigor.
O que diz a polícia?
A Polícia Militar informou que o acusado está afastado das funções e que o caso está sendo investigado pela Justiça. A corporação afirmou que repudia qualquer ato de violência e que está colaborando com as investigações.