São Paulo registra recorde de feminicídios em 2025; caso choca Zona Norte
Recorde de feminicídios em SP em 2025; polícia busca suspeito

A cidade de São Paulo atingiu um triste e alarmante recorde no ano de 2025: o maior número de feminicídios já registrado em sua história. O dado surge em meio a um caso brutal que chocou a Zona Norte da capital, onde a polícia está à procura de um homem que atirou contra a ex-companheira dentro de uma pastelaria, utilizando duas armas de fogo.

Violência extrema e busca por justiça

O episódio ocorrido na pastelaria evidencia a brutalidade que marca esses crimes. O agressor, ainda foragido, invadiu o estabelecimento comercial e efetuou disparos contra a vítima. A ação, premeditada e com uso de armamento, caracteriza a gravidade da violência de gênero que culmina no feminicídio. As equipes policiais seguem com as investigações para localizar e prender o responsável.

Este caso específico não é um incidente isolado, mas sim parte de uma estatística crescente e assustadora. O ano de 2025 se tornou o ano com o maior índice de feminicídios na capital paulista, superando todos os registros anteriores. Especialistas em segurança pública e direitos das mulheres alertam para a necessidade urgente de políticas mais efetivas de prevenção, proteção e combate à violência doméstica.

Outros destaques do resumo diário

Em outras notícias de repercussão nacional, Marcos Valério, operador central do esquema do 'Mensalão', voltou a ser alvo das autoridades. Desta vez, uma operação foi deflagrada contra ele por suspeitas de sonegação fiscal em empresas atacadistas no estado de Minas Gerais. A ação demonstra que investigações sobre crimes financeiros de grande porte continuam em andamento.

O cenário econômico e social do país também foi pauta, com uma reportagem que explora o estilo de vida dos milionários na capital do chamado 'agroluxo' no Brasil, mostrando o contraste social e o poderio econômico derivado do agronegócio.

A percepção do tempo e o bem-estar psicológico

Além das notícias de violência e política, o resumo abordou uma questão que atinge muitas pessoas nesta época do ano: a sensação de que o tempo está passando cada vez mais rápido. A reportagem explica os fatores psicológicos e cognitivos por trás da sensação de que 'o ano passou voando'.

Especialistas apontam que a rotina repetitiva, a alta carga de informações e a falta de momentos marcantes podem distorcer nossa percepção temporal. Essa aceleração percebida pode gerar ansiedade, estresse e a impressão de falta de produtividade ou realização, impactando diretamente a saúde mental. A matéria traz insights sobre como criar marcos memoriais e mindfulness para tentar desacelerar essa percepção e cuidar do equilíbrio emocional.

O conteúdo completo, apresentado pela repórter Juliene Moretti, é produzido diariamente pelas equipes de vídeos e podcasts do g1, oferecendo um panorama rápido e abrangente dos principais fatos.