Procurador de SP é preso por abuso sexual da própria filha de 8 meses — caso choca o país
Procurador preso por abuso de filha bebê em SP

O que era para ser um lar seguro se transformou em pesadelo. Na tarde desta segunda-feira (11), as autoridades prenderam um procurador do Ministério Público de São Paulo — cargo que deveria zelar pela justiça — acusado de cometer atrocidades inimagináveis contra a própria filha, uma bebê de apenas 8 meses.

Segundo fontes próximas ao caso, a mãe da criança flagrou cenas que "ninguém deveria ver" e correu para denunciar. "Ela notou comportamentos estranhos e marcas no corpo da menina", relatou um vizinho que preferiu não se identificar. Detalhes? São de cortar o coração.

Como o caso veio à tona

Não foi um daqueles crimes que passam despercebidos. A mãe, desconfiada das atitudes do marido, instalou uma câmera escondida no quarto da criança. O que ela captou foi tão chocante que, segundo delegados, "até os investigadores mais experientes ficaram perturbados".

O procurador — cujo nome não foi divulgado para preservar a investigação — teria cometido os abusos quando estava sozinho com a bebê. "Ele usava o fato de ser autoridade para intimidar a família", contou uma fonte policial.

Reação das autoridades

O Ministério Público Estadual já se manifestou, classificando o caso como "repugnante". Em nota, afirmaram que o servidor foi afastado imediatamente e que "não haverá tolerância, independentemente do cargo".

Para o delegado responsável, isso mostra que "o monstro pode estar em qualquer lugar — até onde menos esperamos". A prisão foi decretada em flagrante, e o acusado já está na cadeia. Agora, a justiça corre contra o tempo para reunir provas antes que ele possa pedir liberdade.

Enquanto isso, a pequena vítima está sob cuidados médicos. Os exames preliminares confirmaram os abusos, mas os médicos dizem que "o trauma psicológico pode ser muito maior que o físico". Uma tristeza sem tamanho.