
O que leva alguém a cometer um ato tão desumano? Em Alagoas, um caso estarrecedor veio à tona: um padrasto não apenas maltratou seu enteado de 3 anos como o obrigou a comer fezes. E o pior? Ele admitiu que faria tudo de novo, sem um pingo de remorso.
A história — que parece saída de um pesadelo — aconteceu num bairro residencial de Maceió. Vizinhos, ainda em choque, relatam ter ouvido gritos da criança, mas nunca imaginaram a dimensão do horror.
"Não me arrependo", diz acusado
Durante o depoimento na delegacia, o homem, de 32 anos, surpreendeu até os policiais veteranos. "Se precisasse, faria de novo", soltou, como se estivesse discutindo o preço do pão na padaria. Detalhe: ele trabalhava como segurança noturno.
A mãe da criança — pasmem — tentou justificar o injustificável: "Ele só queria educar". Educar? Sério mesmo? O Conselho Tutelar já assumiu o caso, e a criança está sob proteção.
Reação das autoridades
O delegado responsável pelo caso, visivelmente abalado, foi direto: "É um dos casos mais brutais que vi em 20 anos de carreira". A defensoria pública já anunciou que vai pedir a prisão preventiva do acusado.
Enquanto isso, nas redes sociais, a comoção é geral. "Isso não é educação, é tortura", escreveu uma professora aposentada. Outros questionam: "Cadê a justiça que não age antes que essas coisas aconteçam?"
O caso segue sob investigação, mas uma coisa é certa: a sociedade alagoana não vai esquecer tão cedo esse capítulo de crueldade extrema.