Tragédia Conjugal em Carmo do Rio Claro: Mulher Agride Marido com Canivete Após Colisão de Carro Contra Moto
Mulher agride marido com canivete após bater carro em moto

A tarde desta sexta-feira, 20, em Carmo do Rio Claro, não foi nada tranquila. Longe disso. Um daqueles casos que faz a gente pensar: até onde vai uma discussão de casal? Pois é, tudo começou com uma briga — daquelas feias — entre um homem e uma mulher. E não parou por aí.

Segundo as primeiras informações que correram soltas pela cidade, a mulher, numa fúria cega, teria partido para a agressão física primeiro. Mas calma, que a coisa piora. Muito.

Não satisfeita, ela pegou o carro — sim, o carro — e deu uma investida contra a moto do próprio marido. Imagina a cena? Barulho de metal, susto, e uma situação que já estava tensa, virou uma tragédia anunciada.

O pior ainda estava por vir

E pense que acabou? Nem pensar. Na hora da confusão, ela sacou um canivete. Um canivete! E partiu para cima do homem, golpeando ele. O que era uma discussão transformou-se em tentativa de homicídio, segundo a polícia.

O marido, é claro, ficou ferido. Mas, ainda bem, não foi algo fatal. Os ferimentos foram considerados leves, se é que existe isso numa situação dessas. Ele recebeu atendimento — e um baita susto.

A Polícia Militar apareceu rápido no local, graças a deus. E a mulher, essa, foi detida na hora. Presa em flagrante, como manda a lei. Agora, ela responde por tudo: lesão corporal e ainda por tentativa de homicídio. Sério mesmo.

E agora, José?

Casos assim são um soco no estômago. Mostram como a violência doméstica é real, perigosa e pode explodir a qualquer momento — e de formas que ninguém espera. O que leva uma pessoa a fazer isso com outra, ainda mais com quem dividia a vida?

O pano de fundo? Brigas constantes, relacionamento fragilizado, e uma hora a corda estoura. Mas nada, absolutamente nada, justifica partir para a agressão, muito menos com uma arma branca e um veículo.

O caso agora está nas mãos da justiça. E a gente fica aqui pensando: quantos casos assim acontecem e não chegam a público? Quantos terminam em silêncio? Esse, pelo menos, teve intervenção a tempo. Mas é de cortar o coração.