
A morte de Juliana Marins chocou o Brasil e trouxe à tona uma realidade perturbadora: o ódio contra mulheres nas redes sociais. A vítima, que era ativa nas plataformas digitais, foi alvo de ataques misóginos antes do trágico desfecho.
O caso que comoveu o país
Juliana Marins, uma jovem cheia de sonhos, teve sua vida interrompida de forma brutal. Seu caso não é isolado e reflete um padrão alarmante de violência de gênero amplificado pelo ambiente digital.
Redes sociais: palco de ódio
Especialistas alertam que as plataformas digitais têm se tornado terreno fértil para discursos de ódio contra mulheres. Os comentários misóginos, muitas vezes banalizados, podem ser o primeiro passo para violências mais graves.
Dados que assustam
- Brasil ocupa o 5° lugar no ranking mundial de feminicídios
- 78% das mulheres brasileiras já sofreram violência online
- A cada 7 minutos, uma mulher é agredida no país
A família de Juliana exige justiça, enquanto movimentos feministas pressionam por leis mais rígidas contra crimes digitais de ódio. O caso reacendeu o debate sobre a necessidade de maior responsabilização das plataformas digitais.
Enquanto isso, nas redes sociais, a hashtag #JustiçaPorJuliana ganha força, mostrando que a sociedade não vai se calar diante dessa violência. A pergunta que fica é: quantas mais precisarão morrer para que algo mude?