
Um crime que deixa qualquer um sem palavras. Na tarde de ontem, no Tocantins, uma mulher foi vítima de um feminicídio brutal — e o suspeito, pasmem, é o próprio marido. O que torna o caso ainda mais chocante? A cena aconteceu diante dos olhos do filho do casal, uma criança de apenas 8 anos.
Segundo as primeiras informações, o homem teria torturado a esposa antes de disparar contra ela. Detalhes cruéis que fazem a gente se perguntar: até onde vai a crueldade humana? A polícia ainda está colhendo depoimentos, mas tudo indica que se trata de um caso clássico de violência doméstica que escalou para o pior.
Cena de horror na frente da criança
Imaginem só o trauma desse menino. Testemunhar a própria mãe sendo assassinada pelo pai — uma cena de filme de terror, só que real. Os vizinhos, quando ouviram os tiros, nem queriam acreditar. "A gente achou que fosse fogos", contou uma moradora, ainda em choque.
O corpo da vítima foi encontrado no chão da sala, com múltiplos ferimentos. Os peritos trabalharam a noite toda no local, tentando reconstruir o que aconteceu minuto a minuto. E olha que os investigadores já têm pistas importantes:
- Histórico de agressões anteriores (sim, esse não foi o primeiro episódio)
- Testemunhas ouvidas pela polícia confirmam ameaças recentes
- Arma do crime já foi localizada
Onde está o assassino?
Eis a pergunta que todo mundo faz. O suspeito fugiu após o crime, deixando para trás não só um corpo, mas uma família destruída. A polícia montou operação para encontrá-lo, com abordagens nas rodovias e buscas em possíveis esconderijos.
Enquanto isso, o pequeno sobrevivente — que mal consegue entender a dimensão do que viveu — está sob cuidados de parentes. Psicólogos já foram acionados para acompanhar a criança, que terá que carregar essa cicatriz invisível para o resto da vida.
Casos como esse nos lembram: a violência doméstica não é "briga de casal". É crime. E quando a gente fecha os olhos, o risco é que termine assim — em tragédia anunciada.