
O caso que chocou Ribeirão Preto ganhou um novo capítulo nesta semana. A Justiça aceitou a denúncia contra o marido e a sogra da professora Maria Eduarda Alves, morta por envenenamento em 2024. Os dois agora são réus e responderão pelo crime, que teve detalhes macabros revelados durante as investigações.
Detalhes do crime
Segundo o Ministério Público, a vítima foi envenenada aos poucos, em um plano elaborado pelo próprio marido e pela sogra. A professora, que lecionava em uma escola pública da região, começou a passar mal em casa e foi hospitalizada, mas não resistiu. Exames toxicológicos confirmaram a presença de substâncias letais em seu organismo.
Motivação do crime
As investigações apontam que o crime teve motivação financeira. Maria Eduarda tinha um seguro de vida e bens em seu nome, o que teria incentivado os acusados a agirem. O marido, que inicialmente se apresentou como "devastado" pela morte da esposa, foi desmascarado pelas provas colhidas pela polícia.
Repercussão do caso
O crime ganhou grande repercussão em Ribeirão Preto e em todo o país, levantando debates sobre violência doméstica e feminicídio. Colegas de trabalho e alunos da professora organizaram homenagens e protestos, exigindo justiça.
Agora, com a aceitação da denúncia, o caso segue para a fase de instrução processual. Se condenados, os réus podem pegar penas de até 30 anos de prisão.