Um caso que deixou até os investigadores mais experientes de cabelo em pé. Em Minas Gerais, uma mulher de 27 anos está sendo investigada pela morte dos próprios filhos — sim, você leu certo, todos os cinco. E o método? Digno de pesadelos: sedação seguida de asfixia.
Segundo fontes próximas ao caso, a polícia desconfiou quando percebeu um padrão macabro nas mortes das crianças, todas com menos de 8 anos. "Não fazia sentido tantos óbitos em uma mesma família", comentou um delegado que pediu para não ser identificado.
Os detalhes que arrepiaram até os peritos
O laudo toxicológico não deixou dúvidas: traços de sedativos foram encontrados nos corpos. E não era qualquer dosagem — quantidades capazes de derrubar um adulto. "Parecia mais um ritual do que acidentes isolados", murmurou uma enfermeira do IML.
- Primeira morte: 2019, alegado "engasgo"
- Segundo óbito: 2021, suposto "afogamento no banho"
- Três últimos casos: concentrados em 2024-2025
O que mais chocou foi a frieza. Vizinhos relatam que a mãe aparecia com roupas novas dias depois das tragédias. "Ela dizia que eram presentes dos anjos", contou uma moradora da rua, ainda em choque.
O desfecho que ninguém esperava
Quando a polícia revistou a casa, encontrou frascos de remédios controlados escondidos atrás de livros infantis. A ironia cruel não passou despercebida. "Era como se ela estivesse colecionando tragédias", desabafou um agente.
Psiquiatras consultados pelo caso apontam para possível transtorno dissociativo, mas ninguém ousa dar diagnóstico definitivo. Enquanto isso, a comunidade local se pergunta: como ninguém percebeu antes?
O caso segue sob sigilo judicial, mas já balançou as estruturas do pequeno município mineiro. Resta saber se a Justiça conseguirá responder a pergunta que não quer calar: até onde vai o limite do inexplicável?
