
Um caso de extrema violência chocou Minas Gerais nesta semana. Segundo a polícia, uma mulher foi acusada de dopar, asfixiar e esfaquear a própria filha, uma criança de apenas 7 anos. O crime, que ocorreu na região metropolitana de Belo Horizonte, está sendo investigado como homicídio qualificado.
De acordo com as primeiras informações, a mãe teria administrado substâncias sedativas na criança antes de cometer o ato brutal. Testemunhas relataram à polícia que a mulher apresentava comportamento instável nos últimos meses, mas ninguém imaginava que a situação chegaria a esse extremo.
O corpo da menina foi encontrado no apartamento onde morava com a mãe. Peritos do Instituto Médico Legal já realizaram a necropsia, que confirmou os métodos violentos utilizados no crime. A polícia trabalha agora para reconstituir os últimos momentos antes da tragédia.
O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios da região, e a investigação segue sob sigilo. A acusada foi presa em flagrante e deve responder pelo crime. Se condenada, pode pegar pena de até 30 anos de prisão.
Autoridades locais demonstraram preocupação com o caso, que chama atenção para a necessidade de políticas públicas mais eficientes de proteção à criança e combate à violência doméstica. Psicólogos alertam para a importância de acompanhamento familiar em situações de risco.