Idoso é esfaqueado até a morte em Barão Geraldo; polícia prende ex-cunhado e comparsa
Idoso assassinado a facadas: polícia prende ex-cunhado

A tranquilidade do distrito de Barão Geraldo, em Campinas, foi violentamente rompida na última terça-feira (26) por uma cena de horror que parece saída de um filme de suspense. Um homem de 71 anos—cujo nome a polícia ainda mantém em sigilo—foi encontrado morto dentro de própria residência, vítima de múltiplos golpes de faca.

O que parecia ser mais um caso de violência urbana ganhou contornos de drama familiar quando as investigações—que avançaram numa velocidade surpreendente, diga-se de passagem—apontaram para dois suspeitos com laços… digamos, complicados com a vítima.

Os suspeitos: uma teia de relações conturbadas

Eis que a polícia prendeu em flagrante ninguém menos que o ex-cunhado da vítima—um homem de 46 anos que, até então, frequentava a casa do idoso. Sim, você leu direito: o ex-cunhado. O outro detido, de 41 anos, seria um amigo do primeiro suspeito.

Detalhe macabro: o crime aconteceu por volta das 14h30, horário em que o distrito costuma estar movimentado. A ousadia dos criminosos é, no mínimo, aterradora.

O que motivou tamanha crueldade?

Segundo apurou a Delegacia de Homicídios, tudo começou com uma desavença familiar—daquelas que vão se arrastando por anos, criando rancores silenciosos que, um dia, explodem de forma trágica. O ex-cunhado teria ido até a casa do idoso para… "acertar contas". E levou reforço.

O idoso, que vivia sozinho, não teve chances. Recebeu golpes múltiplos—a polícia não detalhou quantos, mas foi suficiente para ceifar sua vida instantaneamente. Que fim terrível para alguém que deveria estar usufruindo dos seus anos dourados, não?

Os dois suspeitos foram capturados ainda na terça-feira, graças a trabalhos de inteligência e—suponho—denúncias da comunidade, que não ficou indiferente à barbárie.

Justiça seja feita?

Os homens presos responderão por homicídio qualificado—e olha, as qualificadoras são várias: motivo fútil, uso de recurso que impediu defesa da vítima, e meio cruel. Ou seja, a pena pode ser bem severa.

Enquanto isso, Campinas se pergunta: até onde pode ir uma briga familiar? Que rancor justificaria esfaquear um idoso repetidamente? Perguntas que, talvez, nunca tenham resposta satisfatória.

O caso agora segue para as mãos da Justiça—e a sociedade espera que ela faça o seu papel. Porque uma morte dessas… isso não pode ficar impune.