A noite de sábado em Nanuque, no Vale do Mucuri, foi marcada por uma cena de brutalidade que deixou a comunidade em alerta. Por volta das 20h, um homem de 41 anos transformou o que deveria ser um ambiente doméstico em palco de terror.
Testemunhas relataram à polícia que o agressor, em um acesso de fúria inexplicável, começou a arremessar objetos contra sua companheira de 40 anos. Primeiro foi uma garrafa – que estilhaçou contra o corpo da vítima. Depois, pedaços de telha foram usados como armas improvisadas nesse ataque covarde.
O socorro que veio a tempo
O que talvez o agressor não esperava era a rápida reação dos vizinhos. Assustados com os gritos e o barulho de vidros quebrando, não hesitaram em acionar a Polícia Militar. E olha, foi essa ação rápida que provavelmente evitou uma tragédia maior.
Quando os policiais chegaram ao local, encontraram a mulher bastante assustada, mas consciente. Ela contou aos agentes que a agressão começou após uma discussão conjugal que escapou totalmente do controle. Imagina só: de uma simples discussão para tentativas de agressão com objetos cortantes!
Prisão imediata e procedimentos
O homem foi detido no local, claro. Preso em flagrante por violência doméstica, ele sequer teve tempo de se recompor antes de ser levado para a delegacia. A Lei Maria da Penha não perdoa – e nem deveria, concordam?
Na delegacia, a vítima prestou depoimento detalhando toda a sequência dos fatos. Ela também foi encaminhada para atendimento médico, embora, felizmente, as lesões não fossem consideradas graves. Mas convenhamos: o trauma psicológico é algo que vai demorar muito mais para cicatrizar.
O caso agora segue sob investigação, mas já serve como um alerta importante: violência doméstica não é "problema de casal" – é crime, e crime grave. E ainda bem que em Nanuque a população e a polícia entenderam isso perfeitamente.
