Homem invade clínica, derruba portão e arrasta mulher pelos cabelos em Fortaleza
Homem invade clínica e arrasta mulher pelos cabelos em Fortaleza

Um caso de violência doméstica chocou moradores de Fortaleza nesta segunda-feira (24), quando um homem de 29 anos foi preso pela Polícia Civil por invadir uma clínica de estética e agredir sua companheira. O crime havia ocorrido no dia 1º de novembro, no Bairro Siqueira, na capital cearense.

Detalhes da invasão e agressão

O episódio de violência foi registrado por câmeras de segurança do estabelecimento, que mostraram o momento em que o agressor chegou ao local dirigindo uma motocicleta. Ele colidiu voluntariamente contra o portão do espaço de bronzeamento, derrubando a estrutura metálica e causando danos ao patrimônio.

Imediatamente após derrubar o portão, o homem invadiu o estabelecimento e localizou sua companheira, que aguardava atendimento no local. Ele a agarrou pelos cabelos e a arrastou para fora do estabelecimento, enquanto gritava ameaças para outras pessoas presentes, alertando que ninguém deveria se intrometer.

Prisão preventiva decretada pela Justiça

Segundo informações da Polícia Civil, as investigações foram iniciadas pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) logo após a ocorrência do crime. Os policiais solicitaram a prisão preventiva do suspeito, que foi autorizada pelo Poder Judiciário.

O mandado de prisão foi cumprido no Bairro Couto Fernandes, onde o homem de 29 anos foi localizado pelas equipes policiais. Ele foi conduzido à sede da DDM e autuado pelo crime de lesão corporal no contexto de violência doméstica.

Cenas de violência registradas em vídeo

As imagens de segurança mostram a sequência completa da agressão. Após arrastar a mulher para fora do estabelecimento puxando-a pelos cabelos, o homem ordenou que ela subisse em sua motocicleta. Não há informações confirmadas se a vítima deixou o local com o agressor.

A identidade do preso não foi divulgada pelas autoridades, seguindo protocolos de investigação. O caso segue sob análise da Justiça, enquanto a vítima recebe acompanhamento adequado pelos órgãos de proteção à mulher.