VÍDEO CHOCANTE: Homem espanca mulher e criança no meio da rua em Sapé — veja as imagens
Homem agride mulher e criança no meio da rua em Sapé

As ruas de Sapé, no interior da Paraíba, viraram palco de uma cena que ninguém deveria presenciar. Um vídeo que circula nas redes sociais — e que você não vai acreditar — mostra um homem perdendo completamente o controle e desferindo golpes contra uma mulher e, pasme, uma criança. No meio da rua. Como se não bastasse a brutalidade, ele ainda arrasta a vítima pelo cabelo.

Segundo testemunhas — que preferiram não se identificar, e quem pode culpá-las? —, a agressão aconteceu na tarde desta segunda-feira (11). O sujeito, que parece ter saído diretamente de um pesadelo, começou a discussão dentro de um estabelecimento comercial antes de levar a violência para a calçada.

"Parecia um filme de terror", diz morador

Um vizinho, que pediu para ser chamado apenas de "José", descreveu a cena com voz trêmula: "Eu juro, pensei que fosse briga de cinema. O homem batendo, a criança chorando, a mulher tentando se defender... Foi coisa de louco".

A Polícia Militar confirmou que foi acionada, mas quando chegou ao local — adivinhe? — o agressor já tinha sumido. Típico, não? Agora as autoridades correm contra o tempo para identificá-lo antes que ele faça mais vítimas.

O que diz a lei?

Para quem acha que isso é "só mais um caso de violência doméstica", pense de novo. Especialistas em direito criminal afirmam que as imagens — gravadas em plena luz do dia, diga-se — podem render ao agressor:

  • Prisão em flagrante por lesão corporal
  • Processo por violência contra a mulher (Lei Maria da Penha)
  • Responsabilização por maus-tratos a menores

E tem mais: se provado que a criança sofreu traumas psicológicos — o que, convenhamos, é mais que óbvio —, as penas podem aumentar consideravelmente. Mas entre a lei no papel e a realidade nas ruas de Sapé, sabemos que há um abismo.

Enquanto isso, as vítimas recebem atendimento médico e apoio psicológico. A Secretaria de Assistência Social do município já acionou os protocolos de proteção. Resta saber: até quando cenas como essa vão continuar sendo "mais um caso" na estatística?