
Era uma tarde como qualquer outra no Distrito Federal — até que o inesperado aconteceu. Uma cena de horror que vai marcar para sempre a vida daquela amiga de infância, que assistiu impotente ao assassinato brutal da companheira de tantas histórias.
Segundo relatos, elas já tinham até combinado de ir juntas à delegacia. Tinham conversado sério sobre denunciar aquele homem — mas o destino foi mais rápido. A vítima, cuja identidade ainda não foi divulgada, foi esfaqueada de forma covarde, em plena luz do dia, diante dos olhos daquela que era quase uma irmã.
O pesadelo que se tornou realidade
Não era a primeira vez que ele ameaçava. Quem acompanhava de perto sabia que a situação estava escalando — aqueles olhares, aquelas palavras, aquela tensão que dava pra cortar com faca. Ironia cruel, já que foi exatamente com uma faca que tudo terminou.
A polícia corre atrás de pistas, mas a sensação que fica é de que mais uma vez o sistema falhou. Quantos casos precisam acontecer antes que a proteção chegue a tempo? Pergunta que ecoa na cabeça de tantas mulheres que se veem no mesmo pesadelo.
Um problema que não espera
Enquanto isso, os números só aumentam. O DF, que deveria ser exemplo de segurança, vê cenas como essa se repetirem. E o pior? Muitas vezes a gente fica sabendo só quando já é tarde demais.
As duas amigas tinham planos — talvez uma viagem, quem sabe um negócio juntas. Agora resta à sobrevivente carregar não só a dor da perda, mas o trauma de ter visto tudo acontecer. E a pergunta que não quer calar: será que daria pra ter evitado?