
Aquele tipo de notícia que faz a gente perder a fé na humanidade — e ainda mais num dia aparentemente comum de segunda-feira. Um homem, cuja identidade ainda não foi totalmente revelada pelas autoridades, decidiu que a vida da ex-companheira não valia mais que sua raiva doentia.
Pois é, meus amigos. O caso aconteceu em Valença, aquela cidade pacata do interior do Rio que nunca imaginaria ser palco de tamanha barbárie. O sujeito, movido por ciúmes retrógrados ou whatever que passa na cabeça de um agressor, pegou uma faca e atacou a mulher que um dia disse amar.
A sorte — se é que podemos chamar assim — é que a vítima sobreviveu. Graças a Deus ou ao acaso, ela resistiu aos golpes e conseguiu receber atendimento médico a tempo. Imagina o desespero? O pânico? Aqueles segundos que parecem horas quando você está lutando pela própria vida?
Fuga interrompida em Barra Mansa
Enquanto a vítima lutava entre a vida e a morte nas ruas de Valença, o agressor achou que poderia simplesmente sumir no mapa. Errou feio. A polícia — que às vezes surpreende pela eficiência — fez seu trabalho e localizou o suspeito em Barra Mansa, cidade vizinha.
Nada daquela perseguição cinematográfica com tiros e carros em alta velocidade. Foi uma captura quase anticlimática, mas eficaz. O cara estava escondido, provavelmente pensando que havia cometido o crime perfeito. Que ilusão, né?
O que sabemos até agora?
- Vítima está estável: Segundo os boletins médicos, a mulher passa bem — considerando que "bem" é relativo depois de ser esfaqueada por alguém que você conhecia
- Motivação aparente: Tudo indica que foi crime passionais, daqueles que misturam posse com ódio gratuito
- Histórico anterior: Fontes não confirmadas sugerem que já havia registros de ameaças anteriores
E aí me pergunto: quantos casos assim acontecem sem que ninguém fique sabendo? Quantas mulheres sofrem caladas porque têm medo de denunciar? Essa aí sobreviveu para contar — mas e as outras?
O caso agora está nas mãos da Justiça. Torcemos para que não vire mais uma estatística de impunidade. Porque violência doméstica não é "briga de casal", é crime. E deveria ser tratada como tal desde o primeiro sinal de alerta.