Ex-marido tenta matar advogada a machadadas e incendeia casa em Cuiabá; veja detalhes
Ex-marido tenta matar advogada e incendeia casa em Cuiabá

Imagine a cena: uma sexta-feira aparentemente comum em Cuiabá, até que a violência explode sem aviso. Não foi um acidente, nem uma fatalidade do destino—foi pura maldade humana em ação. Um ex-marido, tomado por um ódio incontrolável, decidiu que a vida de sua ex-esposa não valia mais nada.

Ele chegou armado com um machado. Sim, um machado—daqueles que a gente vê em filmes de terror, não na vida real. E não pensem que foi um gesto impulsivo; a coisa foi premeditada, calculada. A vítima, uma corajosa advogada que infelizmente compartilhou sua vida com esse indivíduo, mal teve tempo de reagir.

— A sorte dela foi que alguém viu a agressão e chamou a polícia—conta um vizinho, ainda abalado. — Se não… bem, melhor nem pensar.

E depois? A casa pegou fogo!

Parece roteiro de filme B, mas é a pura realidade. Depois da tentativa de homicídio—que, graças a Deus, não se consumou—o sujeito ainda achou pouco. Incendiou a casa dela! As chamas tomaram conta de tudo, destruindo móveis, documentos, memórias… uma vida inteira reduzida a cinzas por pura vingança.

Os bombeiros chegaram a tempo de evitar uma tragédia maior, mas o estrago já estava feito. E olha, não foi só material—o trauma dessa mulher vai durar anos, talvez a vida inteira.

A prisão: justiça rápida (para variar)

Dessa vez, a polícia agiu rápido. O indivíduo foi localizado e preso em flagrante—e agora responde por tentativa de homicídio e incêndio criminoso. Será que a justiça vai ser tão eficiente daqui para frente? Torcemos que sim, porque casos assim não podem ficar impunes.

— A gente vive vendo notícia de feminicídio, de violência—comenta uma moradora da região. — Mas quando é perto da gente, o susto é mil vezes maior. Ninguém está seguro.

E ela tem razão. Quantas mulheres passam por isso todos os dias, sem alarde, sem manchete? Quantas não têm a mesma sorte dessa advogada?

O caso serve de alerta: a violência doméstica não escolhe vítima por profissão, classe social ou endereço. Ela chega silenciosa—e quando explode, é assim: com machado, fogo e muita, muita crueldade.