
Era pra ser um dia comum em Santa Catarina, mas o que começou como mais uma tarde de compras terminou em sangue. O tipo de história que ninguém quer contar, mas que insiste em acontecer — e deixar marcas profundas.
Por volta das 15h desta segunda (18), um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada — entrou numa loja qualquer como quem vai comprar pão. Só que no lugar da carteira, trazia uma arma. E no lugar do dinheiro, ódio acumulado.
O que testemunhas viram
"Foi tudo muito rápido", conta uma vendedora que pediu pra não ser identificada — e quem pode culpá-la? "Ele chegou, olhou em volta, quando viu ela nem hesitou. Bam, bam! Dois tiros certeiros."
A vítima? Sua ex-mulher, com quem teria tido desavenças recentes. Coisa de quem não superou o fim do relacionamento e decidiu que, se não podia tê-la, ninguém mais teria.
E o agressor?
Ah, esse aí... Depois de cometer o crime, tentou fugir — como se desse pra escapar do próprio inferno. Só que o corpo não aguentou. Chegou ao hospital já meio gone, e não resistiu. Ironia cruel ou justiça divina? Cada um que tire suas conclusões.
A polícia trabalha agora pra entender os motivos por trás dessa tragédia anunciada. Porque convenhamos: quando um cara resolve matar a ex, geralmente já deu sinais antes, né? O problema é que ninguém vê — ou finge não ver — até ser tarde demais.
Enquanto isso, familiares choram duas perdas: a dela, que teve a vida interrompida brutalmente; e a dele, que escolheu o caminho sem volta da violência. E a sociedade? Bem, a sociedade segue discutindo o caso como se fosse notícia, quando na verdade é só mais um capítulo dessa epidemia que ninguém sabe como frear.