Tragédia em Coronel Fabriciano: Homem mata ex-companheira com caco de espelho em crime brutal
Crime brutal: homem mata ex com caco de espelho em Fabriciano

O centro de Coronel Fabriciano, que normalmente vive em paz, foi palco de uma cena de horror nesta segunda-feira. Por volta das 14h, o que começou como mais um dia comum terminou em tragédia.

Testemunhas ainda parecem estar em estado de choque. "Nunca vi nada assim", comentou um comerciante local, preferindo não se identificar. "Foi tudo muito rápido, muito violento."

O que sabemos sobre o crime

De acordo com as primeiras informações — que ainda são fragmentadas, como costuma acontecer nesses casos —, tudo começou com uma discussão aparentemente comum. Mas escalou para algo inimaginável.

O agressor, identificado como Carlos Eduardo Alves Ferreira, de 37 anos, não mediu consequências. Pegou um pedaço de espelho quebrado e partiu para o ataque contra Maria Silva Santos, sua ex-companheira. A violência foi tão extrema que ela não resistiu aos ferimentos.

A resposta policial

A Polícia Militar chegou rápido, mas já era tarde demais para a vítima. Prenderam o suspeito no local mesmo — ele nem tentou fugir, segundo me contaram. Ficou ali, parado, como se não acreditasse no que tinha feito.

O corpo de Maria foi encaminhado para o Instituto Médico Legal. Já o assassino confessou? Bem, isso ainda vamos descobrir nos próximos dias.

Um padrão triste que se repete

É difícil não notar: casos de violência contra mulheres parecem estar se tornando cada vez mais comuns. Coronel Fabriciano, uma cidade geralmente tranquila no Vale do Aço, agora se vê no mapa por um motivo terrível.

Especialistas em segurança pública que acompanho costumam dizer que crimes passionais seguem um roteiro previsível. Discussões que escalam, ciúmes, separações mal resolvidas. E quando há objetos perfurantes por perto... a tragédia se torna quase inevitável.

O caso agora está nas mãos da Delegacia de Homicídios. Eles que vão desvendar os detalhes — o que levou à discussão, se havia histórico de violência, tudo.

Enquanto isso, a comunidade se pergunta: como algo assim pode acontecer em plena luz do dia, no centro da cidade? Pergunta difícil, com respostas ainda mais complicadas.