
Era pra ser uma terça-feira comum em Gurupi, mas o que aconteceu na Rua 7 deixou a cidade em estado de choque. Um crime brutal — daqueles que a gente nunca espera que aconteça tão perto.
Por volta das 7h da manhã, um homem simplesmente apareceu na Delegacia de Polícia Civil. E não era uma visita qualquer: ele estava ensanguentado, com as roupas manchadas de vermelho, e com uma história que deixou até os investigadores mais experientes de cabelo em pé.
— Eu matei ela — disse ele, sem rodeios, segundo relatos de quem estava lá.
A vítima? Uma mulher de 36 anos, que teve a vida interrompida de forma violenta — e pelas mãos de alguém que, pelas primeiras informações, era conhecido seu. O método? Facadas. Múltiplas. O tipo de cena que não sai da memória de quem vê.
O cenário do crime
Quando os policiais chegaram à casa, na Rua 7, foi aquela visão desoladora: a mulher já estava sem vida, e os sinais de violência eram evidentes. Tudo indica que o crime aconteceu dentro da própria residência — o que torna tudo ainda mais arrepiante.
Ninguém por perto ouviu gritos? Nenhum barulho? Aparentemente não. A quietude da madrugada escondeu uma tragédia anunciada.
E o mais perturbador: o suspeito não fugiu. Não tentou se esconder. Ele tomou uma decisão que, pra muitos, é incompreensível: lavou o rosto, trocou de roupa (mas nem tão bem assim, porque ainda estava visível o sangue) e foi direto para a polícia — como quem entrega um documento qualquer.
O que se sabe sobre o assassino?
Homem, 41 anos. Nada mais foi divulgado — nem nome, nem antecedentes, nem o real motivo do crime. Sabe-se que ele foi autuado por feminicídio (que crime nojento, né?) e agora está atrás das grades.
Será que foi um crime passional? Uma discussão que saiu do controle? Briga por dinheiro? Ciúmes? A polícia ainda não soltou detalhes, mas uma coisa é certa: a população de Gurupi está assustada. E com razão.
Imagina acordar com uma notícia dessas no seu bairro... É de gelar a espinha.
E agora?
O caso segue sob investigação — como deve mesmo ser. O IML já removeu o corpo, e a cena do crime foi isolada para perícia. Enquanto isso, o preso vai responder pelo que fez. E que a justiça seja feita — sem piedade.
Uma vida perdida. Uma família destruída. E uma cidade que, hoje, lembra que a violência contra a mulher não é uma estatística distante — é real, é próxima, e é urgente.