Caso Peretto: Defesa alega relacionamento entre irmã e cunhada em alegações finais
Caso Peretto: defesa alega relacionamento entre mulheres

O tribunal de Santos virou palco de uma daquelas reviravoltas que nem roteirista de cinema ousaria inventar. A defesa de Jaqueline Oliveira da Silva, aquela mulher acusada de matar o comerciante Alexandre Peretto a facadas, soltou o verbo nas alegações finais — e que alegações!

O advogado dela, um sujeito que claramente não tem medo de polêmica, jogou na mesa uma tese que deixou meio mundo de queixo caído. Segundo ele, minha gente, a relação entre Jaqueline e a cunhada — aquela que seria a viúva do Alexandre — não era exatamente aquela paz de irmandade que todo mundo imaginava.

Um segredo de família vem à tona

Presta atenção que a coisa fica complicada: o defensor alega que as duas mulheres, supostamente, mantinham um caso amoroso às escondidas. Isso mesmo que você leu — um relacionamento lésbico que, segundo a defesa, era o verdadeiro pano de fundo dessa tragédia toda.

E não para por aí, não. O tal advogado foi lá e soltou a bomba: ele insinuou que a viúva, essa tal de Adriana, teria sido a mandante do crime. Sim, você não leu errado — a defesa está tentando jogar a culpa em cima da própria família da vítima!

Os detalhes que arrepiaram o tribunal

O processo todo gira em torno daquela fatídica madrugada de 20 de julho de 2023, quando Alexandre foi encontrado morto na garagem de casa, em São Vicente. A Jaqueline, que era amiga da família há anos, foi presa como autora material do crime — mas agora a história ganhou contornos dignos de novela das nove.

O que me deixa pensando é: será que a estratégia da defesa vai colar? Eles estão basicamente dizendo que a Jaqueline agiu sob ordens da Adriana, movida por esse suposto caso amoroso entre elas. É pesado, muito pesado.

E olha que o Ministério Público não ficou quieto não — os promotores rebateram na hora, dizendo que isso aí é pura invencionice, uma tentativa desesperada de confundir os jurados. Eles mantêm a acusação de homicídio qualificado contra a Jaqueline.

O que esperar do veredito?

Agora o caso está nas mãos do tribunal do júri — sete pessoas comuns que vão ter que decifrar esse novelão todo. Imagina a responsabilidade?

O julgamento, que já era complicado por si só, agora ganhou esse ingrediente adicional que ninguém esperava. Relacionamento secreto, suposta mandante… é muita coisa para digerir.

Uma coisa é certa: independentemente do veredito, essa história vai deixar marcas profundas em todos os envolvidos. E em Santos, cidade que não está nada acostumada com casos tão… bem, dramáticos assim.

O que você acha? Estratégia legal válida ou tentativa de tirar o foco dos reais acontecimentos? Difícil dizer, mas uma coisa é certa — o caso Peretto acabou de entrar para a história criminal da Baixada Santista.