Tragédia em Praia Grande: Criança de 2 anos presencia pai desferir mais de 30 facadas na mãe
Bebê vê pai matar mãe com 30 facadas em Praia Grande

Uma cena de horror que vai marcar para sempre a memória de uma criança. Na última quinta-feira, Praia Grande foi palco de um crime que deixou até os investigadores mais experientes estarrecidos. Um homem, em um acesso de fúria quase inacreditável, ceifou a vida da mãe de seu filho a facadas - e o pior: com a pequena testemunha de apenas dois anos assistindo a tudo.

Imagina só: trinta facadas. Trinta. Dá até pra perder a conta, não é? A delegada Mariana Dalle, que está à frente das investigações, não esconde o choque. "É de cortar o coração", confessou ela, com a voz pesada. "Saber que essa criança viu tudo... é algo que vai carregar para sempre."

O dia que começou normal e terminou em tragédia

A rotina naquela casa parecia comum até a violência explodir. Por motivos que ainda estão sendo apurados - mas que, convenhamos, nenhum motivo justifica tamanha brutalidade - o homem partiu para o ataque mais covarde possível. A vítima, uma jovem mãe, não teve chance contra tanta fúria.

E o que dói ainda mais: a polícia já tinha histórico desse sujeito. Não era a primeira vez que a violência batia àquela porta. Dá um aperto no peito pensar que talvez - só talvez - isso poderia ter sido evitado.

E agora, o que será da criança?

O assassino, que obviamente não merece que seu nome seja mencionado, fugiu como um covarde após o crime. Está foragido, mas a polícia garante que é questão de tempo até ser capturado. Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: quem vai cuidar dessa criança? Como explicar que o próprio pai cometeu o ato mais monstruoso possível contra a mãe?

A pequena testemunha foi encaminhada para a avó materna. Uma avó que agora chora a filha e precisa encontrar forças para criar a neta. A vida prega umas peças terríveis, não é?

O caso está sendo investigado como feminicídio - porque é exatamente isso que foi. Um ódio específico contra a mulher, uma violência de gênero que se repete com frequência assustadora no nosso país. E pensar que em 2025 ainda precisamos falar sobre isso...

Enquanto a busca pelo criminoso continua, a sociedade fica com essa pergunta martelando: até quando? Até quando mulheres vão morrer nas mãos de quem deveria amá-las? Até quando crianças vão ter suas infâncias roubadas por cenas de horror?