Uma cena de horror absoluto. Isso foi o que testemunhas encontraram na manhã de sexta-feira (29), num bairro residencial de Campo Grande. Uma garota de apenas 14 anos, com o corpo brutalmente queimado, precisou ser socorrida às pressas. O suposto autor? O próprio namorado, que teria cometido o ato monstruoso e depois simplesmente… evaporou.
A Polícia Militar chegou ao local por volta das 8h30, atendendo a uma chamada de desespero. A vítima, com queimaduras terríveis por todo o corpo, ainda conseguia relatar o básico: foi o rapaz com quem se relacionava que a atacou. Ele usou um líquido inflamável, ateou fogo e fugiu sem olhar para trás, deixando-a à própria sorte.
O estado dela é crítico – gravíssimo, para ser mais exata. Foi transferida para um hospital de maior complexidade e luta pela vida. Enquanto isso, os agentes da Lei estão num verdadeiro quebra-cabeça. Quem é esse cara? O que leva uma pessoa a cometer uma atrocidade dessas? As investigações mal começaram e já há uma força-tarefa para encontrá-lo.
Um silêncio que grita
Até agora, pouquíssimos detalhes sobre o suspeito vazaram. A polícia não tem nome, não tem idade certa, não tem nada. Sabe-se apenas que era o ‘suposto namorado’ e que, após o crime, desapareceu como fumaça. Alguém assim não some do mapa sozinho, não é? Alguém deve saber de algo.
O que se passa na cabeça de quem faz isso? É de uma frieza que chega a doer. A gente fica aqui pensando: onde foi que erramos como sociedade? Uma adolescente, no início da vida, tendo a própria existência ameaçada de forma tão cruel. É de cortar o coração.
O que vem por aí?
A Delegacia de Homicídios de Campo Grande assumiu o caso. Eles estão seguindo todas as pistas, vasculhando imagens de câmeras, batendo na porta de possíveis testemunhas. Qualquer informação, por menor que seja, pode ser crucial. É aquele tipo de situação onde a colaboração pública faz toda a diferença.
Enquanto a justiça não é feita, resta torcer. Torcer pela recuperação dessa jovem – que vai precisar de muito mais do que cuidados médicos para superar um trauma desses. E torcer para que o responsável seja capturado rapidamente, antes que possa fazer mal a outra pessoa.
O caso lembra muito aquelas histórias que a gente vê em filmes de terror, mas infelizmente é real. E serve como um alerta brutal sobre a violência que, muitas vezes, começa dentro de casa, nas relações mais próximas. Fiquem atentos. Denunciem. A vida de alguém pode depender disso.
