Sarapuí em choque: homem preso por crimes hediondos contra adolescentes e violência doméstica
Sarapuí: homem preso por crimes contra adolescentes

Sarapuí não é mais a mesma depois dessa. A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira (23) um sujeito de 32 anos — que já tinha ficha mais suja que pneu de caminhão — por um rol de crimes que deixariam qualquer um de cabelo em pé.

O caso? Bem, prepare o estômago. O indivíduo, cujo nome a gente omite pra não dar ibope, tava envolvido em três situações nojentas ao mesmo tempo:

  • Estupro de vulnerável (e não foi só uma vez, viu?)
  • Violência doméstica que daria roteiro pra filme de terror
  • Relações completamente ilegais com duas adolescentes

Detalhe macabro: segundo as investigações, ele mantinha esse esquema bizarro há meses, como se fosse algo normal. Cadê o senso de humanidade, né?

Como a máscara caiu

Tudo começou quando uma denúncia anônima — aquelas que a gente sempre torce pra dar certo — chegou ao conhecimento da delegacia. Os policiais, que não são bobos nem nada, botaram pra quebrar e em menos de 48 horas já tinham provas suficientes pra prender o cara.

"Foi um daqueles trabalhos que a gente faz com gosto", confessou um investigador que pediu pra não ser identificado. E dá pra entender o porquê...

As vítimas

As duas adolescentes — sim, menores de idade, pra piorar a situação — já estão sob proteção. Mas o estrago psicológico? Esse vai demorar pra sarar. Uma delas, segundo fontes, chegou a ser ameaçada com "se contar, ninguém vai acreditar".

Já a vítima de violência doméstica, uma mulher adulta, tinha marcas que contavam histórias que nenhum ser humano deveria viver. O delegado responsável pelo caso afirmou, com a voz embargada, que "algumas cenas vão ficar na memória da equipe".

E agora? O sujeito vai responder pelos crimes e, se a justiça fizer seu papel direito, deve passar um bom tempo atrás das grades. A população de Sarapuí, enquanto isso, tenta entender como alguém consegue chegar a esse nível de crueldade.

Uma coisa é certa: casos como esse mostram que a violência contra mulheres e vulneráveis não é "coisa de cidade grande". Está em todo lugar — até nas pequenas Sarapuís da vida.