Professor universitário é preso no Paraná por abuso de criança — caso choca Dourados
Professor preso no PR por abuso de criança

Era um dia comum em Curitiba até que a Polícia Civil fez uma detenção que deixaria muita gente de cabelo em pé. Um professor universitário — sim, aqueles que deveriam ser exemplos — foi algemado sob a acusação de um crime que envergonha qualquer sociedade: abuso sexual contra uma criança.

O caso, que já está sendo tratado como um dos mais repugnantes do ano, teve início em Dourados, Mato Grosso do Sul. Lá, o acadêmico (cujo nome não divulgamos por questões legais) dava aulas antes de viajar para o Paraná. E foi justamente no estado vizinho que a justiça o alcançou.

Como tudo aconteceu?

Segundo fontes próximas à investigação, a vítima — uma criança cuja idade não foi revelada — teria sofrido os abusos durante um período prolongado. Quando a situação veio à tona, foi como um balde de água fria para a comunidade acadêmica de Dourados. "Ninguém esperava isso dele", comentou um colega de trabalho, ainda atordoado.

A delegada responsável pelo caso, em entrevista breve, foi direta: "Temos provas contundentes. Esse indivíduo vai responder por seus atos perante a lei". A firmeza da fala contrastava com o silêncio do acusado, que sequer olhava para os jornalistas ao ser levado para a delegacia.

Repercussão e revolta

Nas redes sociais, o caso explodiu. Hashtags como #JustiçaParaACriança e #BastaDeAbuso tomaram conta do Twitter. Enquanto isso, na vizinhança onde o professor morava em Dourados, vizinhos comentavam entre si: "Sempre pareceu tão normal...".

  • A universidade já se manifestou, afirmando que o professor está afastado
  • O Conselho Tutelar local acompanha o caso de perto
  • Autoridades garantem que a criança está recebendo todo apoio necessário

E agora? Bom, agora é esperar que a justiça seja feita — e que casos como esse sirvam de alerta para que outras vítimas não calem. Porque no fim das contas, como diz aquela velha frase que todo mundo conhece mas poucos praticam: criança merece é proteção, não trauma.