Eis que a sala de aula, espaço que deveria ser sagrado para o aprendizado, transforma-se em palco de pesadelo. Em Cuiabá, um professor do ensino fundamental está no centro de uma tempestade — e não é das boas.
Segundo apurou o G1, o caso veio à tona através de denúncias anônimas. Alunas teriam sido alvo de abordagens absolutamente inapropriadas por parte do educador. Coisas que beiram o inacreditável.
A Secretaria Municipal de Educação confirmou a abertura de processo administrativo — e olha, não é para menos. O sujeito foi afastado preventivamente das suas funções. Medida mais do que acertada, diga-se de passagem.
O que se sabe até agora?
Poucos detalhes foram oficialmente divulgados, mas as investigações correm sob sigilo. A Polícia Civil já abriu inquérito para apurar a fundo a situação. São procedimentos padrão nesses casos, mas que deixam a comunidade em alerta máximo.
Imagina só: você confia seus filhos à escola e descobre que justo quem deveria protegê-los é a ameaça? É de cortar o coração. E o pior — não é o primeiro caso do tipo que a gente ouve por aí, né?
E as vítimas?
As garotas, todas menores de idade, estão recebendo acompanhamento psicológico. Óbvio. Uma situação dessas mexe com qualquer um, ainda mais com quem tá começando a vida. A secretaria garante que está dando todo suporte necessário.
O caso serve como um alerta brutal para pais e responsáveis: conversem com suas crianças. Estejam atentos a mudanças de comportamento. Às vezes o perigo mora mesmo onde menos se espera.
Enquanto a justiça não dá seu veredito, a cidade fica de olho. E torcendo — muito — para que a verdade apareça e as medidas cabíveis sejam tomadas. Sem meios-termos.
