Professor afastado em Itu: acusações de assédio abalam escola estadual
Professor afastado por assédio em escola de Itu

Um clima de tensão e indignação tomou conta de uma escola estadual em Itu, no interior paulista, depois que um professor foi afastado sumariamente das suas funções. Tudo por conta de acusações graves — e ainda não confirmadas — de assédio durante as aulas.

Imagina a cena: alunos em pleno ambiente escolar, supostamente expostos a situações completamente inadequadas. A direção da escola, ao tomar conhecimento dos relatos, não pensou duas vezes. Agiu rápido, muito rápido mesmo.

O que exatamente teria acontecido? Os detalhes ainda são nebulosos, mas a gravidade das acusações foi suficiente para justificar uma medida drástica. O educador foi removido da sala de aula praticamente de uma hora para outra, enquanto as investigações correm em sigilo.

Investigação em andamento

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo confirmou que abriu um processo administrativo para apurar toda a situação. Eles são categóricos em afirmar que não toleram nenhum tipo de conduta inadequada dentro das escolas. Nenhuma mesmo.

Enquanto isso, o professor permanece afastado. Seu nome? Não foi divulgado — e provavelmente não será até que haja uma conclusão definitiva sobre o caso. É assim que a justiça funciona, não é mesmo? Presunção de inocência até que se prove o contrário.

Repercussão na comunidade

É inevitável que um caso desses cause um rebuliço danado entre pais, alunos e funcionários. A escola, que deveria ser um ambiente seguro de aprendizado, vira palco de especulações e preocupações. Uma verdadeira lástima.

Alguns se perguntam se poderia haver mais vítimas. Outros questionam como algo assim pôde acontecer — se é que aconteceu — sem que ninguém percebesse antes. São questões pertinentes, diga-se de passagem, que a investigação precisará responder.

Uma coisa é certa: o caso serve de alerta para a importância de canais de denúncia eficazes e de uma vigilância constante sobre o que acontece dentro das salas de aula. Afinal, a segurança dos alunos deveria ser sempre a prioridade absoluta, concorda?