Um caso que está deixando toda Bauru de cabelo em pé. Imagine só: uma senhora de 84 anos, que merecia todo respeito e cuidado, ter sua dignidade violentada dentro da própria casa. E o principal suspeito? O próprio neto. É de cair o queixo, não é?
A Polícia Civil tá investigando esse crime que aconteceu no último sábado, dia 11 de outubro. A vítima, que já tem uma idade avançada, foi submetida a um exame de corpo de delito no IML — esses exames nunca são fáceis, mas no caso de uma pessoa idosa, a situação fica ainda mais delicada.
As investigações correm contra o tempo
Os policiais do 1º DP de Bauru não tão medindo esforços pra desvendar esse caso. Eles já ouviram várias testemunhas e tão analisando cada detalhe. O que mais choca nessa história toda é que o suspeito principal morava na mesma casa que a idosa. É aquela coisa: você espera proteção de quem mora com você, não violência.
O delegado responsável pelo caso confirmou que o neto, de 22 anos, já tinha passagens pela polícia. Roubo e tráfico de drogas — um histórico que, infelizmente, não surpreende nesse contexto. Mas estupro contra a própria avó? Isso é outro nível de crueldade.
O suspeito continua foragido
Aqui é que a coisa fica ainda mais tensa: o jovem continua desaparecido desde que o crime veio à tona. A polícia tá atrás dele, mas até agora nada. É como se ele tivesse sumido do mapa.
Enquanto isso, a idosa segue sendo acompanhada — imagino o trauma que ela deve estar passando. Aos 84 anos, passar por uma violência dessas... é de cortar o coração.
O caso tá sendo investigado como estupro de vulnerável, o que aumenta ainda mais a gravidade da situação. A gente tá falando de uma pessoa idosa, que pela idade já tem uma vulnerabilidade natural, sendo vítima dentro do próprio lar.
O que isso revela sobre nossa sociedade?
É difícil não parar pra pensar: como uma coisa dessas pode acontecer? Uma avó, que provavelmente viu aquele neto crescer, criou laços familiares... e agora isso. A violência doméstica tem dessas — ela não escolhe vítima, não respeita laços de sangue, não tem piedade.
Os vizinhos do Jardim Redentor, onde aconteceu o crime, tão em choque. É aquela reação de "aqui no nosso bairro?" que a gente vê sempre que crimes bárbaros acontecem perto da gente.
A polícia pede pra quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito entrar em contato imediatamente. Às vezes aquele detalhe que parece insignificante pode ser crucial pra resolver o caso.
Enquanto isso, Bauru fica na expectativa de justiça — e torcendo para que a idosa consiga, de alguma forma, superar esse pesadelo.
