Tragédia na Paraíba: Mãe de menino autista de 11 anos morto pelo pai revela dor e perplexidade
Menino autista de 11 anos morto pelo pai na PB

Uma tragédia familiar chocante abalou o estado da Paraíba nesta semana, deixando uma mãe em estado de profunda dor e perplexidade. O menino autista de 11 anos, cuja identidade foi preservada, foi vítima fatal de seu próprio pai em um caso que está sendo investigado pelas autoridades.

Dor Incompreensível

Em entrevista emocionada, a mãe da criança expressou sua completa incapacidade de entender o que levou ao desfecho trágico. "Não consigo encontrar nenhuma justificativa para o que aconteceu", desabafou a mulher, visivelmente abalada pela perda do filho.

O crime, que ocorreu nas últimas horas, está sendo minuciosamente apurado pela polícia paraibana. As circunstâncias exatas que levaram ao assassinato do menor ainda estão sendo esclarecidas, mas testemunhas e evidencias já estão sendo coletadas.

Vítima com Necessidades Especiais

O detalhe que torna o caso ainda mais comovente é a condição do menino. A criança de 11 anos era autista, uma particularidade que according to especialistas em desenvolvimento infantil, exigia cuidados especiais e muita paciência por parte dos responsáveis.

"Ele era uma criança especial, que precisava de atenção e compreensão", comentou uma vizinha que preferiu não se identificar.

Pai é Detido

O suposto autor do crime, identificado como pai da vítima, foi preso em flagrante e já se encontra à disposição da Justiça. As investigações preliminares apontam que não havia histórico de violência doméstica na família, o que aumenta o mistério em torno das motivações do crime.

O caso será encaminhado à Vara da Infância e Juventude, e o acusado responderá pelos crimes de homicídio qualificado e, possivelmente, maus-tratos contra pessoa com deficiência.

Apoio à Família

A comunidade local e órgãos de assistência social já estão mobilizados para prestar apoio psicológico à mãe e demais familiares da vítima. "É uma situação que exige cuidado extremo com os sobreviventes", afirmou uma assistente social envolvida no caso.

O Conselho Tutelar da região também foi acionado e está acompanhando de perto as investigações, garantindo que todos os direitos da criança sejam preservados mesmo após sua morte.