
O caso que vem tirando o sono de muita gente em Sergipe — especialmente mulheres que confiavam sua saúde a profissionais — tomou um rumo decisivo nesta quinta-feira. Um médico, cujo nome ainda não foi divulgado pelas autoridades, foi transferido para o Complexo Penitenciário de Aracaju, no bairro Santo Antônio.
Parece que a justiça finalmente está se movendo, ainda que a passos lentos como de costume. As acusações são graves, muito graves mesmo: ele estaria envolvido em crimes sexuais contra suas próprias pacientes. Imagina só a quebra de confiança?
Da clínica para a cela
A transferência não foi algo simples — aconteceu por volta das 10h da manhã, sob escolta reforçada. O cara saiu da Cadeia Pública de Itabaiana, onde estava temporariamente, direto para as celas da capital. E olha, o presídio de Aracaju não é exatamente um hotel cinco estrelas, como todo mundo sabe.
O que mais choca nessa história toda é o perfil das vítimas: mulheres que buscavam cuidados médicos e encontraram... bem, algo completamente diferente. O delegado Geraldo Alves, que comanda as investigações, foi direto ao ponto: "Estamos falando de crimes que ferem a dignidade humana no seu nível mais básico".
Investigações em andamento
As investigações — que parecem estar correndo contra o tempo — começaram depois que várias pacientes tiveram coragem de quebrar o silêncio. Denúncias anônimas também pipocaram, o que sempre complica ainda mais as coisas.
O que me deixa pensando: quantas outras mulheres sofreram caladas? Quantas ainda vão aparecer? A polícia garante que novas vítimas estão sendo localizadas e ouvidas, mas ninguém fala números exatos. É aquela velha história — tudo ainda está em sigilo.
O Conselho Regional de Medicina já foi notificado, obviamente. Imagina o estrago na profissão? Um médico supostamente usando seu conhecimento e posição para cometer esses absurdos... é de cair o queixo.
E agora, o que esperar?
Enquanto isso, o suspeito aguarda o andamento do processo lá no presídio. A Defensoria Pública já deve estar se mexendo, mas ninguém confirmou nada ainda.
O que resta é torcer para que a justiça funcione — e rápido. Porque casos assim não só destroem vidas individuais como minam a confiança de toda uma sociedade nos profissionais de saúde. E isso, meus amigos, é um preço que ninguém deveria pagar.