Mãe é presa ao esquecer 16 pinos de cocaína na mochila do bebê de 1 ano em Rio Pardo
Mãe esquece cocaína na mochila do bebê e é presa

Imagina a cena: uma abordagem de rotina, aquela coisa tranquila, e de repente... a situação vira de cabeça para baixo. Foi exatamente o que aconteceu com uma mulher de 28 anos em Rio Pardo, no interior de São Paulo, nesta terça-feira (20).

Ela tava andando pela rua com o filho de colo – um bebê de apenas um aninho – quando a polícia decidiu fazer aquela verificação básica. Nada demais, até aí. Mas é aí que a história fica absurdamente surreal.

Dentro da mochila do bebê, sabe aquele bolsinho onde normalmente vai mamadeira, fralda ou um brinquedo? Lá estavam 16 pinos de cocaína, todos prontinhos para distribuição. A quantidade não era pouca coisa não – dava para abastecer meia vizinhança.

O mais inacreditável? A defesa dela. Quando questionada, a mulher simplesmente alegou que... havia esquecido a droga lá. Sério mesmo. Como se esquece quase vinte pinos de cocaína no meio das coisas do seu próprio filho? É de uma irresponsabilidade que beira o grotesco.

O desenrolar do caso

Os policiais, é claro, não compraram a versão do "esquecimento". Mulher presa em flagrante, bebê encaminhado para a família – graças a Deus a criança não se machucou fisicamente. Mas e psicologicamente? Que tipo de memória é essa que ela vai carregar?

O delegado que acompanha o caso deve estar com uma dor de cabeça das grandes. Como explicar que alguém use um bebê como escudo – ou pior, como instrumento – para o tráfico? É uma dessas notícias que a gente lê e precisa respirar fundo para acreditar.

E pensar que tem gente que ainda romantiza o crime... Isso aqui é a vida real, com consequências reais. A mãe agora responde por tráfico de drogas e vai ter que encarar a Justiça – enquanto a criança, coitada, fica com a família, longe (esperamos) desse ambiente.

Rio Pardo não é exatamente um epicentro do narcotráfico, mas casos assim mostram como o problema tá entranhado até nos lugares mais improváveis. E o pior: usando os mais inocentes como moeda de troca.