Idosa é brutalmente assaltada e agredida no Centro de Feira de Santana; criminosos fugiram com aposentadoria
Idosa agredida e assaltada no Centro de Feira de Santana

Feira de Santana viveu mais um dia de tensão e indignação. Tudo aconteceu por volta das 10h da manhã, sabe? Aquele horário em que a cidade já está a todo vapor, com comércio aberto e movimento intenso nas ruas do Centro. Foi justamente nesse contexto que dona Maria (nome fictício para preservar a vítima), 73 anos, se tornou alvo de uma crueldade sem tamanho.

Dois indivíduos — que pareciam estar à espreita — se aproximaram dela de forma sorrateira. Não deu tempo de reagir. Num piscar de olhos, a idosa foi rendida, jogada ao chão e agredida com violência. Os bandidos, aproveitando-se da fragilidade dela, levaram toda a sua aposentadoria. Sim, todo o dinheiro que garantiria seu sustento no mês.

A cena foi de puro desespero

Testemunhas que presenciaram a cena disseram que tudo aconteceu rápido demais. Um senhor que preferiu não se identificar comentou, com voz ainda trêmula: "É de cortar o coração. Uma senhora daquela idade, indefesa... e ainda por cima levar uma surra? O mundo tá perdido mesmo".

O caso foi registrado na Delegacia Territorial (DT) do bairro Kalilândia, mas até o momento ninguém foi preso. A Polícia Civil já iniciou as investigações e busca por imagens de câmeras de segurança que possam identificar os agressores.

Não é o primeiro caso

O que mais revolta — além do óbvio — é que essa não é a primeira ocorrência do tipo na região. Só neste mês, outras duas pessoas idosas foram vítimas de assaltos no Centro, embora nenhuma com tamanha agressividade. A pergunta que fica é: até quando?

Enquanto isso, dona Maria recebeu atendimento médico e segue abalada psicologicamente. Familiares disseram que ela tem medo de voltar à rua. Quem pode culpá-la?

A gente se pergunta: onde vamos parar? Se nem nossos idosos — que deveriam ser tratados com respeito e dignidade — estão seguros, o que resta? A população exige mais fiscalização, mais policiamento ostensivo. Mas enquanto isso não vem, histórias tristes como essa continuarão a manchar nossas manhãs.