Eis que uma situação perturbadora vem à tona no calor do sertão alagoano. Um homem de 28 anos acabou detido — isso mesmo, nesta quinta-feira (28) — sob a acusação grave de importunar sexualmente duas garotas de apenas 13 anos. Santana do Ipanema, que normalmente vive no ritmo pacato do interior, se viu no centro de um caso que deixou a comunidade em alerta.
Pelo que apurei, tudo começou com uma abordagem absolutamente inapropriada pelas redes sociais. O sujeito, cujo nome não foi divulgado — e ainda bem —, teria iniciado conversas de cunho sexual com as adolescentes. Não contente com a investida digital, ele marcou um encontro presencial. Sério mesmo? Que absurdo!
E olha só como o destino prega peças: as famílias das jovens foram alertadas e acionaram a polícia rapidinho. Quando o indivíduo chegou ao local combinado, deparou-se não com as adolescentes, mas com os agentes da lei. Surpresa desagradável para ele, diga-se de passagem.
O que significa importunação sexual?
Bom, pra quem não sabe — e muita gente ainda confunde —, a importunação sexual é crime previsto na Lei nº 13.718/2018. Basicamente, consiste em praticar contra alguém e sem sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou de terceiro. A pena? Pode chegar a cinco anos de prisão. E quando a vítima é menor de 14 anos, a coisa fica ainda mais séria.
O delegado responsável pelo caso foi enfático: "Não mediremos esforços para coibir esse tipo de conduta criminosa que vitima nossos jovens". E complementou, com aquela autoridade que só quem lida com isso diariamente tem: "A internet não é terra sem lei".
Ah, e detalhe importante: o celular do suspeito foi apreendido. Vão vasculhar tudo — e tomara que encontrem mais provas, caso existam outras vítimas por aí.
E as adolescentes?
Elas passam bem, graças a Deus. Mas imagina o susto? A família fez o certo: orientou, apoiou e correu para as autoridades. Isso é fundamental, pessoal — silêncio só protege o agressor.
O caso segue sob investigação, é claro. E algo me diz que essa história ainda vai dar muito o que falar por essas bandas. O sujeito foi levado para a cadeia pública e agora responde pelo que fez. Justiça seja feita.
Fica o alerta: monitorem as atividades online dos jovens, conversem sobre os perigos das redes sociais e, acima de tudo, ensinem sobre consentimento. Como diz o ditado, é melhor prevenir que remediar — especialmente quando falamos de vidas tão jovens.
