
Numa tarde que começou como qualquer outra em Caruaru, o inesperado aconteceu. Um homem, cujo nome ainda não foi divulgado, decidiu quebrar a paz do bairro ao atacar duas mulheres idosas sem motivo aparente. Simplesmente assim — do nada.
Segundo testemunhas, o agressor agiu com uma fúria que deixou todos perplexos. "Ele parecia fora de si, como se tivesse perdido completamente o controle", relatou uma moradora que preferiu não se identificar. E não é pra menos — imagina você, no lugar delas?
Ação rápida da polícia
Felizmente, a Polícia Militar não perdeu tempo. Em menos de duas horas após o ocorrido — um tempo consideravelmente rápido, diga-se de passagem —, o suspeito já estava sendo algemado. Os policiais usaram câmeras de segurança da região para identificar o caminho que ele havia tomado após o crime.
E olha só que ironia: o mesmo sistema que muitas vezes criticamos por invadir nossa privacidade, dessa vez foi crucial para colocar um criminoso atrás das grades. Quem diria, não é mesmo?
As vítimas
As duas senhoras, uma de 72 e outra de 68 anos, foram levadas para o hospital municipal. Por sorte — se é que podemos chamar assim —, os ferimentos não eram graves. Mas convenhamos: nessa idade, qualquer tombo já é perigoso, quanto mais uma agressão violenta.
"Minha avó ainda está tremendo quando lembra do que aconteceu", contou um neto de uma das vítimas, visivelmente abalado. E quem não ficaria?
O que sabemos sobre o agressor
Pelas informações iniciais, o homem já tinha passagem pela polícia por pequenos delitos — nada que prenunciasse essa brutalidade toda. Vizinhos disseram que ele era "quieto" e "mantinha para si". Aquela velha história: o perigo muitas vezes mora ao lado, sem dar sinais.
O delegado responsável pelo caso foi enfático: "Não vamos tolerar esse tipo de violência, especialmente contra os mais vulneráveis". Palmas para ele, porque é exatamente isso que a sociedade precisa ouvir.
Enquanto isso, o suspeito aguarda na cadeia pelo andamento do processo. E as idosas? Tentam reconstruir a sensação de segurança que qualquer cidadão merece — e que lhes foi roubada de forma tão covarde.