A noite de sábado em Sobral deveria ser como qualquer outra, mas terminou em tragédia. Parece que a violência não escolhe hora nem vítima - e dessa vez, ela mirou no mais inocente possível.
Um garotinho de apenas quatro anos, que mal começava a descobrir o mundo, teve sua vida ceifada de forma brutal. Enquanto isso, um homem adulto também foi atingido por tiros durante o mesmo episódio violento. A cena que se seguiu foi caótica, com parentes desesperados e vizinhos em choque.
A polícia ainda corre atrás de pistas - e a gente se pergunta: que tipo de pessoa seria capaz de algo assim? O caso já está sendo tratado com a máxima prioridade, mas a verdade é que nenhuma investigação vai devolver essa criança para sua família.
O que se sabe até agora
Os detalhes são poucos, mas suficientes para deixar qualquer um de coração apertado. O crime aconteceu no bairro Dom Expedito, uma área residencial onde crianças costumam brincar nas ruas. Testemunhas ouvidas pela polícia relataram ter ouvido vários disparos, seguidos por gritos.
O homem baleado - cuja identidade ainda não foi divulgada - foi levado às pressas para o hospital. Seu estado é considerado grave, mas estável. Já o menino... bem, não houve o que fazer por ele. Os socorristas chegaram rápido, mas era tarde demais.
Uma comunidade em luto
Moradores da região estão simplesmente arrasados. "A gente não espera por uma coisa dessas", comentou uma vizinha que preferiu não se identificar. "Criança é sagrada, não importa o que esteja rolando entre adultos."
E ela tem razão, né? Há certos limites que simplesmente não deveriam ser cruzados. A delegacia responsável pelo caso já iniciou os trabalhos de perícia no local, coletando provas e tentando reconstruir os últimos momentos antes da tragédia.
O que leva alguém a cometer um crime desses? É a pergunta que não quer calar. Briga entre gangues? Dívida não paga? Vingança? Seja qual for o motivo, nada justifica a morte de uma criança.
Enquanto isso, a família do menino enfrenta o pior pesadelo que qualquer pai ou mãe poderia imaginar. E a gente fica aqui, pensando em como a violência urbana parece não ter mais freios - atingindo até quem mal aprendeu a amarrar os próprios sapatos.
