Não é todo dia que um caso como esse chega aos ouvidos da população — e quando chega, é difícil não sentir um nó no estômago. No interior do Ceará, um advogado, cujo nome ainda não foi divulgado, foi preso em flagrante sob a acusação de um crime que deixa qualquer um sem palavras: abuso sexual contra o próprio filho, uma criança autista.
Segundo fontes próximas ao caso, a mãe da vítima — que já está sob proteção — teria descoberto vestígios do crime e feito a denúncia. A polícia agiu rápido, mas o estrago emocional, esse, vai demorar para ser reparado. "É um daqueles casos que a gente torce para estar errado, mas as evidências são claras", comentou um delegado envolvido nas investigações, preferindo não se identificar.
Reação da comunidade: entre o choque e a revolta
Na cidade onde o fato ocorreu, o burburinho foi inevitável. Vizinhos, que antes viam o advogado como um "cidadão de bem", agora não escondem a repulsa. "Como alguém faz isso com uma criança? E ainda mais com o próprio filho?", questionava uma moradora, visivelmente abalada.
O caso também levantou debates sobre a vulnerabilidade de crianças neurodivergentes — afinal, muitas vezes, sinais de abuso podem ser confundidos com crises ou comportamentos típicos do autismo. Especialistas alertam: a falta de informação é cúmplice de crimes assim.
O que diz a lei?
Se condenado, o acusado pode enfrentar até 30 anos de prisão. Mas, convenhamos, nenhuma pena vai apagar o trauma. Enquanto isso, a justiça corre — e a sociedade se pergunta quantos casos assim ainda passam despercebidos.
