
Uma notícia que deixa qualquer um com o estômago embrulhado chegou de Uberaba, Minas Gerais. A Polícia Civil confirmou que cinco crianças — sim, cinco — foram identificadas como vítimas de abusos sexuais dentro de uma escola da rede municipal. A coisa é séria, gravíssima mesmo.
Os crimes, pasmem, teriam acontecido entre 2023 e este ano de 2025. E o pior: tudo dentro do ambiente que deveria ser de total proteção e segurança. A delegada Mariana Cândido, que está à frente do caso, não mediu palavras: a situação é "complexa e delicada". E olha que isso é putting it mildly.
Como Tudo Veio à Tona
Tudo começou com uma denúncia anônima. Alguém, finalmente, resolveu falar. A partir daí, os investigadores meteram a mão na massa e descobriram esse horror. As crianças, todas com menos de 10 anos, foram ouvidas com acompanhamento de especialistas — porque, né, como perguntar uma coisa dessas pra uma criança?
Os depoimentos? Chocantes. Coherentes entre si e apontando para a mesma direção: um funcionário da escola. Um vigia, para ser mais exato. O tal homem, de 21 anos, já foi afastado do cargo. Óbvio.
A Reação das Autoridades
A prefeitura de Uberaba, através da secretária de Educação, Daphne Melo, soltou um comunicado. Dizem que tão dando "suporte necessário" às famílias e colaborando com a investigação. Mas convenhamos: é pouco. Muito pouco perto do estrago.
A Defensoria Pública já entrou no jogo também, exigindo apuração rápida e — atenção — pedindo que o Município seja responsabilizado civilmente. Porque afinal, a escola é pública, responsabilidade do estado.
E Agora?
O investigado, cujo nome não foi divulgado (pra variar), nega tudo. Diz que é calúnia. Mas as evidências, segundo a polícia, são sólidas. O inquérito corre em segredo de justiça, mas a promotora Letícia Fernandes adiantou: "Os indícios são robustos e estamos trabalhando para a responsabilização do culpado".
Enquanto isso, a cidade inteira está comentando. Nas redes sociais, nos grupos de WhatsApp, nas portas das casas. É aquela mistura de raiva, nojo e uma preocupação enorme — que mundo a gente tá deixando pras nossas crianças?
O caso serve como um alerta brutal. Um daqueles que a gente não deveria precisar receber. A confiança dos pais na escola, essa instituição básica, foi quebrada de forma violenta. E agora? Como confiar de novo?