
Os reborns, bonecas hiper-realistas que imitam bebês de forma impressionante, têm ganhado cada vez mais espaço no Brasil e no mundo. No entanto, o que para alguns é apenas um hobby ou uma forma de lidar com a maternidade, para outros pode representar um risco à saúde mental e até mesmo uma banalização da vida.
O que são os reborns?
Feitas artesanalmente, essas bonecas são tão realistas que muitas vezes são confundidas com bebês de verdade. Elas são criadas com materiais como vinil e silicone, e podem custar milhares de reais. Algumas chegam a pesar e ter a textura da pele semelhantes às de um recém-nascido.
A polêmica
Enquanto algumas pessoas veem os reborns como uma forma de terapia para quem perdeu um filho ou não pode ter filhos, outras acreditam que essa prática pode agravar problemas psicológicos. Especialistas alertam que o apego excessivo a essas bonecas pode indicar a necessidade de acompanhamento profissional.
Opiniões divididas
Nas redes sociais, o tema gera debates acalorados. Alguns defendem que os reborns ajudam a preencher um vazio emocional, enquanto outros criticam a comercialização de um produto que pode ser visto como mórbido ou perturbador.
O fato é que os reborns continuam a ganhar popularidade, e a discussão sobre seus impactos na sociedade está longe de terminar.