
Não foi desta vez que a bandidagem escapou. A Polícia Civil de São Paulo acabou de colocar mais três suspeitos atrás das grades — e dessa vez, o alvo eram os ataques covardes contra ônibus que deixaram passageiros em pânico nos últimos meses.
Segundo fontes próximas ao caso, os detidos faziam parte de uma quadrilha especializada em depredar coletivos (sim, aqueles mesmos que transportam trabalhadores todos os dias). A investigação, que rolou a todo vapor, usou desde imagens de câmeras de segurança até prints de conversas em aplicativos de mensagem.
Como a polícia chegou até eles?
Pois é, a coisa não foi simples. Os investigadores tiveram que:
- Analisar horas de vídeos — e acredite, não foi como maratonar Netflix
- Cruzar dados de celulares apreendidos em outras operações
- Mapear os locais dos ataques para encontrar padrões (e encontraram!)
Resultado? Três homens, entre 20 e 35 anos, agora respondem por formação de quadrilha e dano qualificado. Dois foram pegos na Zona Leste, outro no ABC. Coincidência? A polícia acha que não.
E os outros envolvidos?
Ah, essa história tem capítulos anteriores. Só neste ano, já são 15 presos pela mesma investigação — alguns com ficha mais suja que pneu de caminhão em estrada de terra. Dá pra acreditar?
O delegado responsável (que pediu pra não ser identificado) soltou uma pérola: "Essa galera achou que ia sair impune, mas esqueceu que a gente tem memória elefante quando o assunto é segurança pública". E olha que ele nem é poeta.
Enquanto isso, nas ruas, os passageiros seguem apreensivos. "Toda vez que o ônibus para num semáforo, fico com o pé atrás", confessou Maria, diarista que usa o transporte todo dia. Quem pode culpá-la?