A família de Juliana Marins está revoltada com o tratamento recebido por uma companhia aérea durante o traslado do corpo da jovem, que faleceu no exterior. Segundo os familiares, houve total falta de assistência e informações claras por parte da empresa, que dificultou ainda mais o momento de luto.
Juliana, de 28 anos, morreu em um acidente durante uma viagem internacional. Seus parentes relataram que a companhia aérea não forneceu suporte adequado para o transporte do corpo, deixando a família sem respostas sobre prazos e procedimentos.
"Foi um descaso completo", desabafa um familiar. "Além de lidar com a dor da perda, tivemos que correr atrás de informações que deveriam ser fornecidas pela empresa."
Entre os problemas enfrentados, a família destacou:
- Falta de comunicação sobre o status do voo que transportaria o corpo;
- Dificuldades para obter documentos necessários;
- Atendimento burocrático e insensível.
O caso levanta questionamentos sobre a responsabilidade das companhias aéreas em situações delicadas como essa. Especialistas em direitos do consumidor afirmam que as empresas têm obrigação de prestar assistência adequada aos familiares em casos de traslado de corpos.
A companhia aérea envolvida ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso. A família de Juliana exige reparação pelos transtornos causados e espera que medidas sejam tomadas para evitar que outras pessoas passem por situações semelhantes.
