Aposentado de Praia Grande Recebe Conta de Telefone com Cobranças Absurdas de Dependentes Fantasmas — Veja o que Fazer
Aposentado de Praia Grande com conta de telefone absurdamente alta

Imagine abrir sua fatura de telefone e levar um susto daqueles. Não foi um aumento de dez, vinte reais. Era algo completamente fora da caixa. Foi exatamente isso que aconteceu com um aposentado de Praia Grande, no litoral de São Paulo. O homem, que preferiu não ter o nome divulgado, se viu diante de uma conta simplesmente inexplicável.

Valores cobrados por números que ele nem reconhecia. Diziam que eram de "dependentes" — uma palavra que, nesse contexto, soou mais como uma ameaça. Ele, claro, nunca autorizou nada disso. Cadê a tal transparência das operadoras? Parece que some quando mais precisamos.

O Desespero do Consumidor Comum

O caso não é isolante, longe disso. Quantas vezes você já não ouviu histórias parecidas? Alguém sendo cobrado por um serviço que não contratou, por um número que não existe, por uma taxa que simplesmente aparece do nada. É uma sensação de impotência. Você paga, religiosamente, todo mês, e do nada surge uma cobrança que parece tirada de um universo paralelo.

O aposentado, é claro, não ficou quieto. Quem ficaria? A primeira reação foi entrar em contato com a operadora. A resposta, pasmem, foi um silêncio ensurdecedor. Nada de explicações concretas, nada de soluções. Só o famoso "vamos analisar". E a fatura, entretanto, venciando.

O Caminho das Pedras: Reclamar é Preciso

Diante da falta de respostas, sobrou apenas o caminho oficial: a Anatel. Sim, a Agência Nacional de Telecomunicações é a principal aliada do consumidor nessas horas. Foi para lá que o aposentado correu, formalizou sua reclamação e agora aguarda uma posição. É um processo que pode ser demorado? Pode. Mas é melhor do que cruzar os braços e aceitar o absurdo.

O que esse caso nos ensina? Bom, primeiro: examine sua fatura com lupa. Todo mês. Cada linha, cada código, cada centavo. Segundo: não aceite explicações vagas. Terceiro, e mais importante: recorra aos órgãos de defesa do consumidor. Eles existem para isso.

A operadora envolvida, como era de se esperar, se limitou a dizer que "apura o ocorrido". Enquanto isso, o cidadão comum se vira para não ser passado para trás. Uma luta desigual, mas necessária.