
O que leva uma jovem estudante universitária a cometer crimes tão hediondos? A pergunta ecoa nos corredores da delegacia mineira onde uma moça de apenas 22 anos está sendo investigada por algo que beira o inacreditável: envenenar quatro pessoas, entre elas uma senhora idosa.
E o mais perturbador? Segundo o delegado responsável pelo caso, ela simplesmente não sente remorso algum. Pelo contrário. Tem prazer no que fez.
Os detalhes que assustam
O caso veio à tona quando as primeiras vítimas começaram a apresentar sintomas estranhos. Ninguém desconfiava da universitária - afinal, que motivos ela teria? Mas as investigações foram fechando o cerco, e as provas apontaram para direção que ninguém esperava.
"É daquelas situações que faz a gente questionar a natureza humana", comenta um dos investigadores, que preferiu não se identificar. "Você vê uma jovem estudante, aparentemente normal, e descobre que por trás daquela fachada há algo... diferente."
O comportamento durante os depoimentos
Durante os interrogatórios, algo chamou atenção dos delegados: a frieza com que a acusada falava sobre seus atos. Não havia sinal de emoção negativa, nenhum traço de arrependimento. Quando questionada sobre como se sentia em relação ao sofrimento que causou, a resposta - ou melhor, a falta dela - foi reveladora.
"Ela simplesmente não demonstrava qualquer remorso", revela o delegado. "Parecia até... satisfeita. É difícil explicar, mas quem estava na sala sentia que havia algo errado naquela reação - ou na falta dela."
E pensar que tudo isso aconteceu aqui mesmo, em nosso estado. Minas sempre foi terra de gente hospitaleira, mas casos como esse nos fazem refletir sobre quantas histórias sombrias se escondem atrás de portas aparentemente comuns.
As vítimas e suas lutas
Entre os envenenados está uma idosa que, segundo informações, ainda luta para se recuperar. Imagina a família - descobrir que alguém em quem confiavam era capaz de algo tão cruel? São situações que mudam para sempre a forma como enxergamos o mundo ao nosso redor.
Os outros três envenenados também tiveram suas vidas viradas de cabeça para baixo. E o pior: sem qualquer motivo aparente. Às vezes me pergunto se há mesmo explicação para certas coisas, ou se simplesmente precisamos aceitar que algumas pessoas são... diferentes.
O que vem pela frente?
O caso continua sob investigação, e os promotores já estudam quais acusações formais serão apresentadas. Enquanto isso, a universitária aguarda o andamento do processo - sem, aparentemente, perder o sono pelo que fez.
"É aquela velha história", filosofa um advogado criminalista que acompanha casos similares. "A justiça precisa ser feita, mas algumas perguntas talvez nunca tenham resposta. O que se passa realmente na mente de alguém capaz de coisas assim?"
Pergunta que, pelo menos por enquanto, fica no ar - assim como o choque de uma comunidade que nunca imaginou que entre eles pudesse haver alguém com tamanha frieza.