
Um jovem envolvido no atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou e-mails falsos para comprar insumos utilizados na fabricação de uma bomba. A informação foi revelada por autoridades durante as investigações do caso.
Segundo as apurações, o suspeito criou identidades virtuais para adquirir os materiais sem levantar suspeitas. Os itens foram comprados pela internet e entregues em endereços diferentes, em uma tentativa de dificultar o rastreamento.
Detalhes da investigação
As autoridades descobriram que o jovem usou plataformas de comércio eletrônico e serviços de e-mail temporários para ocultar sua identidade. Os materiais adquiridos incluíam componentes químicos e eletrônicos, comuns na fabricação de artefatos explosivos.
O FBI e outras agências de segurança estão analisando os registros de compra e os endereços de IP utilizados pelo suspeito. Acredita-se que ele agiu sozinho, mas as investigações continuam para descartar qualquer conexão com grupos extremistas.
Reação das autoridades
O caso levantou alertas sobre a facilidade de compra de materiais perigosos pela internet. Autoridades brasileiras e internacionais estão discutindo medidas para aumentar o controle sobre a venda desses insumos.
"Esse tipo de ação mostra a necessidade de maior regulamentação e monitoramento", afirmou um representante do Departamento de Segurança dos EUA. "Estamos trabalhando com plataformas online para identificar e bloquear transações suspeitas."