O Departamento de Justiça dos Estados Unidos formalizou nesta quarta-feira (21) a acusação contra o homem responsável pelo ataque mortal à embaixada de Israel em Washington. O suspeito, cuja identidade ainda não foi totalmente divulgada, está sendo processado por assassinato em primeiro grau e pode enfrentar a pena de morte.
Segundo as investigações, o ataque ocorreu na semana passada, quando o homem invadiu as instalações diplomáticas e disparou contra funcionários israelenses. Duas vítimas morreram no local, enquanto outras três ficaram gravemente feridas.
Repercussão internacional
O incidente gerou forte comoção no cenário internacional, com líderes mundiais condenando veementemente o ato de violência. O governo israelense classificou o episódio como "um ataque terrorista contra a soberania nacional".
Autoridades americanas reforçaram a segurança em todas as representações diplomáticas estrangeiras na capital federal. "Este foi um ato isolado, mas estamos tomando todas as medidas preventivas necessárias", declarou um porta-voz do FBI.
Andamento do caso
O acusado, que foi preso em flagrante no local do crime, está sob custódia federal. A promotoria já apresentou as primeiras evidências, incluindo:
- Gravações de câmeras de segurança
- Depoimentos de testemunhas oculares
- Provas balísticas
Especialistas em direito internacional afirmam que o caso pode se tornar um marco na jurisprudência sobre crimes contra missões diplomáticas. O julgamento está previsto para começar em três meses.
