Operação em MG: Seis Postos Interditados por Combustível Irregular — Veja se o Seu Está na Lista!
Seis postos interditados em MG por combustível irregular

Pois é, pessoal. Aquele combustível que parece ‘meio esquisito’, que não rende como deveria ou até mesmo cheira estranho? Pois bem, a suspeita de muitos motoristas acaba de ganhar um respaldo enorme do poder público. Uma operação conjunta — daquelas bem sérias — acabou de interditar seis estabelecimentos em Minas Gerais. E olha, o problema não é brincadeira.

Imagine você abastecer o carro, seu bem tão precioso, com um líquido que mais parece uma poção mágica para dar defeito. A Operação Octanos, como foi batizada, não veio para brincar em serviço. Ela é uma força-tarefa que reúne o braço forte do PROCON-MG e a expertise técnica da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O Que Exatamente Eles Encontraram?

Ah, a criatividade para tentar passar a perna no consumidor, hein? Não é pouca coisa. Os fiscais, verdadeiros detetives dos tanques de gasolina, identificaram uma série de irregularidades graves:

  • Álcool hidratado com excesso de água: Basicamente, você paga por álcool e leva uma água ‘batizada’. O motor não agradece.
  • Gasolina com alteração na qualidade: Aquela que deveria fazer o carro voar, mas mal consegue arrastar ele até a esquina.
  • Problemas críticos na medição dos combustíveis: A famosa ‘bomba virada’. Aquela onde o marcador dispara, mas o litro parece de mentira.
  • Documentação totalmente irregular ou — pasmem — inexistente: Como se nem soubessem de onde aquele combustível veio. Assustador.

Não foi uma fiscalizaçãozinha qualquer. Foram nada menos que 62 estabelecimentos vasculhados de cima a baixo. A maioria, é bom que se diga, passou no teste. Mas esses seis… esses seis viraram o exemplo do que não se deve fazer.

E Agora, José?

Os postos flagrados nas malhas da lei não vão operar tão cedo. A interdição é imediata e só será levantada depois que regularizarem toda a situação — e isso inclui pagar multas que podem ser salgadas. Muito salgadas.

O recado das autoridades foi duro e claro: “A qualidade do combustível é uma questão de segurança e de direitos do consumidor”. Em outras palavras, é uma violação grave confiar em um posto que não joga limpo. Seu carro pode sofrer avarias, seu rendimento cai e, no fim das contas, você paga mais por menos.

Fica o alerta, mineiro! Preste atenção onde pisa — ou melhor, onde abastece. Desconfie de preços muito abaixo do mercado e sempre exija a nota fiscal. Afinal, o barato às vezes sai caro. Muito caro.