A vencedora do Prêmio Nobel da Paz, uma renomada ativista iraniana, revelou publicamente que tem sido alvo de ameaças de morte por parte do próprio governo do Irã. Em um relato emocionante, ela descreveu a constante perseguição e intimidação que enfrenta por defender os direitos humanos em seu país.
"Vivo sob risco todos os dias", afirmou a ativista, que preferiu não ser identificada por motivos de segurança. "Recebo mensagens anônimas, sou seguida e já sofri tentativas de silenciamento. Mas não vou desistir da luta pela liberdade e justiça."
Contexto político
O Irã tem sido frequentemente criticado por violações dos direitos humanos, incluindo a repressão a dissidentes e ativistas. A revelação da laureada com o Nobel da Paz coloca ainda mais pressão internacional sobre o governo iraniano, que nega as acusações.
Organizações internacionais já se manifestaram em apoio à ativista, exigindo que o governo iraniano garanta sua segurança e pare com as intimidações. "É inaceitável que uma defensora da paz seja tratada como inimiga do Estado", declarou um porta-voz da Anistia Internacional.
Repercussão global
A comunidade internacional tem acompanhado com preocupação o caso. Líderes de diversos países e entidades de direitos humanos pediram intervenção para proteger a vida da ativista. O Comitê do Nobel também emitiu uma nota repudiando as ameaças.
Enquanto isso, a ativista continua seu trabalho, mesmo sob risco. "Minha voz não será calada", disse ela. "A paz só virá quando todos tiverem direitos iguais e liberdade para expressar suas ideias."
