
Um grupo de mulheres africanas lançou um manifesto impactante contra as práticas de mutilação física e social que ainda persistem em diversas comunidades. O documento, intitulado "Manifesto das Pretas Africanas", denuncia não apenas a violência corporal, mas também as formas sutis de opressão que limitam a liberdade e a dignidade das mulheres.
O que diz o manifesto?
O texto é um grito de resistência que aborda:
- A rejeição à mutilação genital feminina, prática que afeta milhões de meninas e mulheres.
- A luta contra a marginalização social e econômica das mulheres africanas.
- A demanda por educação e acesso a direitos básicos, como saúde e trabalho digno.
Impacto e mobilização
O manifesto já reverbera em redes sociais e em organizações internacionais, ganhando apoio de ativistas e celebridades. Suas autoras destacam que a luta vai além da denúncia: é um chamado para ação e solidariedade global.
Dados alarmantes
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 200 milhões de mulheres e meninas vivas hoje foram submetidas à mutilação genital em 30 países. O manifesto busca romper o silêncio em torno desse problema, muitas vezes tratado como tabu.